Get Paid To Promote, Get Paid To Popup, Get Paid Display Banner

Canto para Michael Jackson







Eu amo Oswaldo Montenegro.Amo o que ele escreve.Tão sutil e verdadeiro...Publico abaixo o que ele pôs no blog dele sobre Michael Jackson. Canção ou poema, ou os dois, é lindo!







Canto para a morte de Michael Jackson
Canto para a morte de Michael Jackson
                                                        por Oswaldo Montenegro
Hoje morreu Peter Pan
Não se sabe do que foi
Vitiligo ou pressa vã
De voltar ao que já foi
Tinha voz de uma criança
Com o sexo de um senhor
Era Deus dançando a dança
De um diabo sedutor
Dizem que não tinha cor
Transparente como a luz
Só queria ser sem dor
Como um Cristo sem a cruz
Peter Pan morreu de moço
Que de velho morre o Gancho
Um jantar antes do almoço
Fez o quadro e eu não desmancho
Tanta gente quer crescer
Mas a fome diz que não
Peter Pan quis inverter
Como sabem, foi em vão
Pinga a chuva arroxeada
De outro príncipe Xamã
Uma antena angustiada
Busca a antena quase irmã
Peter Pan tava famoso
Fez o mundo de quintal
Era triste, desgostoso
Como um Buda no Natal
Era solto e deslocado
Como o barco sem a vela
Coração enclausurado
Era casa sem janela
Se era rei ou se era triste
Eu não sei, sabe ninguém
Ninguém sabe o que existe
Entre o mal, o nada e o bem
Se gostava de criança
E criança é o que ele era
Inventou uma mudança
E mudança a vida gera
Ninguém sabe e todo mundo
Diz que sabe o que não sabe
Diz que o raso é que é profundo
Diz que guarda o que não cabe
Peter Pan morreu de dia
Libertado de um açoite
Que ele mesmo (quem diria)
Punha no seu ombro à noite
Tão humanos são os loucos
Tão divinos os normais
Tão agudos são os roucos
Tão sensíveis os mentais
Só nos resta a madrugada
Com promessas de manhã
Pois a ele resta nada
Acabou-se o Peter Pan
Fica só um jeito torto
Que encantava a todos nós
Michael Jackson ta morto
Está viva a sua voz
Na criança da favela
Que hoje pensa que amanhã
Vai ser nau de caravela
Como foi o Peter Pan
Alguns dizem que era virgem
Outros que era marciano
Que sofria de vertigem
Cá pra nos, ele era humano




Breakfast Not Included


Last week I took my final trip of the selling season, and for the first time I actually remembered to grab my camera. Sure, I could have taken pictures of the scenic Texas Hill Country as Gianna and I drove out to Fredericksburg, or I could have photographed the wildlife, but really I love what makes a place unique (and even better if that diversity includes a bit of absurdity). Gianna and I were visiting a book distributor in Fredericksburg, Book Marketing Plus. We arrived in town about 20 minutes before our appointment, so instead of cruising the touristy areas of historic Fredericksburg with the peaches and the Germans, we wandered around the back roads and came upon this gem of a sign for accommodations. In this age of cost-cutting and recession, I'm a bit surprised that no one seemed to take advantage of this great offer. Sleep five for $39 a night and fully furnished? Is the "no breakfast" the problem? As we pulled forward to the property, though, we realized that "beautifully furnished" might be a bit of a stretch. Granted, we did not go inside (or even get out of the car), but Gianna kindly leaned out of the driver-side window and snapped a picture of the beautiful exterior. Even more impressive was the recreational area outside between what turned out to be two mobile homes. Never mind that mowing (scything?) wasn't part of the rigorous maintenance provided by the people living in the white house on the corner. I wonder how long that table has rested on its side? Decades?

As I mentioned before, I grew up in the boonies, and I confess that I have some low brow tastes. I'm not classy. I think that Tremors is one of the three best movies ever made. I asked for a Snuggie last Christmas and didn't get one, so I'll be asking for one again this year, in the maroon color because it looks most cultish. I prefer Sonic Drive-Ins to Ruth's Chris Steakhouses. Actually, I prefer Sonic to just about every restaurant there is. I even worked at Sonic as a carhop one summer during college. So I feel like I show a greater appreciation for rural treasures like the Bed & No Breakfast than I would if I'd grown up going to places like malls and libraries and museums and bookstores. For that same reason, though, places like the Bed & No Breakfast make me love the unique nature of independent business--you'll notice I haven't posted a single photo from the assorted Hampton Inns I frequent regularly. Sure, it's an eyesore that would destroy the property value of the house across the street (if there were a house across the street), but it's also adding character and depth to a town that has become such a tourist Mecca that it might as well be Branson with peaches. I guess I like the stuff that makes a town distinct, even if it is absurd. Do you think you'd have to give a vehicle description to the concierge when checking in at the Bed & No Breakfast?

I am officially on vacation this week. My sister and I are flying to California (if ever a state straddled the territory of majestic and absurd), and then working our way through the Major League Baseball stadiums there for a week. Like the mobile home-as-hotel accommodation, the baseball parks add character to towns. I stopped by one of my Houston bookstores last week and overheard a conversation between a customer and a bookseller about the Astros versus the Pirates. When the bookseller offered sympathy for the customer's support of the Pirates (who haven't posted a winning season in about 14 years), the righteous customer flew into a (good natured?) rant about how PNC Park in Pittsburgh is at least a "real" ballpark, as opposed to either the Astrodome or Minute Maid Park in Houston. I would have been all, "I have two words for you: World Series, so I'll take my ridiculous ballpark" but to his credit the bookseller didn't break into open taunting. He's right, though. The quality of the ballpark weighs into the appreciation of its location, and the Houston park sold corporate sponsorship of the foul poles, for crying out loud.

I am a big fan of the idea of bookstore tourism, too, and bookstores helping to define the character of a place. Is Oxford, Mississippi, the same place without Square Books occupying three buildings around the courthouse square? Isn't visiting the Tattered Cover one of those "must do" destinations when spending time in Denver? When my family took a vacation to Oregon several years ago, my father asked me what I would like to see. The only request I made was "Powell's." It seems to me that the successful bookstores are the ones that distinguish themselves in some way--as tourist destination, as cultivator of great book groups, as premier experts in a field, as passionate readers who know how to talk about books, as local leaders in community organization. Great bookstores add depth to their neighborhoods and towns.

My sister and I fly out tomorrow morning. I hope that I'll be able to update the blog a few times along the journey, as I drag her to bookstores and she drags me to the beach.

Michael Jackson entra para a História da Música

Los Angeles (EUA), 25 jun (EFE).- Genial, excêntrico, cheio de manias, único... Faltam adjetivos para definir a figura do cantor americano Michael Jackson, que ao morrer hoje em Los Ageles, aos 50 anos, entrou para a história da música como "o rei do pop".


Canções como "Thriller", "Beat It", "Billie Jean", "Bad", "Smooth Criminal" e "Heal the World" foram algumas das pérolas musicais que o músico deixou de herança para o mundo.


Mas, como todo grande artista, Michael também protagonizou polêmicas e escândalos. O mais significativo destes, sem dúvida, aconteceu em 2005, quando o cantor foi a julgamento após ser acusado de pedofilia.


Michael foi um menino prodígio. Estreou no palco aos 4 anos e aos 12, como integrante do grupo Jackson Five, formado por seus irmãos, ficou famoso no mundo todo.


Em 1979, com a música "Don't Stop 'Til U Get Enough", o artista, então com 20 anos, ganhou o primeiro de seus 13 Grammy. Mas foi em 1982, com o lançamento do disco "Thriller", que Michael virou um dos maiores artistas de todos os tempos.


Com o álbum, o cantor revolucionou a música pop tanto com suas canções como com seus célebres vídeos. Tanto que até hoje os zumbis do clipe de "Thriller" e os passes de dança de "Billie Jean" ainda são referência.


"Ele dançava como se estivesse dentro da música", disse uma vez o coreógrafo Jeffrey Daniels, que trabalhou com Michael quando este estava começando a carreira.


"Thriller", reeditado em 2008 em comemoração os 25 anos de seu lançamento, vendeu 100 milhões de cópias no mundo todo, ganhou oito Grammy e faturou quase 60 discos de platina, o que rendeu ao cantor o título absoluto de "rei do pop".


Depois desse primeiro grande sucesso, Michael lançou outros discos memoráveis, como "Bad" (1987) e "Dangerous" (1991). Mas, a partir daí, sua carreira começou a afundar e seu nome passou a ficar mais conhecido por suas excentricidades que por seu talento.


Apesar das várias tentativas para destroná-lo, Michael nunca abdicou de seu título. No ano passado, em comemoração aos seus 50 anos, lançou no mundo todo uma coletânea de sucessos chamada "King of Pop".


Tão conhecida como suas músicas ficou a vida pessoa do artista. Michael se casou duas vez. A primeira foi com Lisa Marie Presley, filha do "rei do rock" Elvis Presley. Já a segunda foi com a enfermeira Deborah Rowe, mãe de dois de seus filhos, Prince Michael e Paris.


O cantor ainda teve um terceiro filho, Prince "Blanket" Michael Jackson II, cuja mãe ninguém sabe quem é.


Excêntrico, nos últimos anos, o músico foi flagrado várias vezes vestido de mulher. Na década de 90, também foram vários os rumores de que ele dormia numa câmara de oxigênio para não envelhecer.


Sobre sua fisionomia, que mudou significativamente desde que ficou ficou mundialmente conhecido, Michael admitiu fez duas cirurgias no nariz e uma para ficar com uma covinha no queixo, segundo a autobiografia "Moonwalk" (1988).


Já sobre a mudança na cor da pele, o cantor atribuiu-a à doença conhecida como vitiligo, que causa despigmentação.


Depois do declínio na carreira, Michael passou por apuros financeiros, a ponto de quase ter vendido o famoso rancho "Neverland", construído em 1988 numa área de 11 mil metros quadrados.


Todos esses escândalos mancharam a imagem do cantor como artista intocável, cujo interesse pelos desfavorecidos e especialmente pelas infâncias valeu-lhe o título de Embaixador da Boa Vontade, que recebeu em 1992 das mãos do então presidente americano, George Bush.


Uma década depois, o músico recebeu da Fundação Mikhail Gorbachov um prêmio concedido a "personalidades que contribuíram para um mundo melhor e mais humano".


Numa última tentativa de se relançar, Michael anunciou em março sua volta aos palcos após mais de dez anos sem fazer turnês internacionais. Os shows, 28 ao todo, aconteceriam entre julho e setembro. EFE

Michael Jackson morre aos 50 anos



Los Angeles, 25 jun (EFE).- O cantor americano Michael Jackson, de 50 anos, morreu hoje, em Los Angeles, após chegar ao hospital da Universidade da Califórnia (UCLA) em coma profundo, informaram a rede de TV "CNN" e o jornal "Los Angeles Times".


Segundo informações, às 12h26 (16h26 de Brasília), o serviço de emergência de Los Angeles recebeu um telefone da casa do cantor, em Holmby Hills.


Aparentemente, Michael, que faria 51 anos em 29 de agosto, foi reanimado por uma equipe de paramédicos antes de ser levado para o hospital da Universidade da Califórnia (UCLA).


Ainda de acordo com o "LA Times", o cantor não respirava quando a ambulância chegou à sua casa. Outras fontes, no entanto, disseram que ele teve uma parada cardíaca.


Após a chegada do artista ao centro médico, uma equipe de policiais e seguranças se posicionou na entrada da emergência para impedir a entrada de fotógrafos e fãs do "rei do pop".


Michael Jackson deixou três filhos: Michael Joseph Jackson Junior, Paris Michael Katherine Jackson e Prince "Blanket" Michael Jackson II.

LEIS DA ATRAÇÃO (COISAS QUE SE ATRAEM SEM ESFORÇO NENHUM)



LEIS DA ATRAÇÃO (COISAS QUE SE ATRAEM SEM ESFORÇO NENHUM):


Olhos e bunda
Pobre e funk

Mulher e vitrines

Homem e cerveja

Chifre e dupla sertaneja

Carro de bêbado e poste

Tampa de caneta e orelha

Moeda e carteira de pobre

Tornozelo e pedal de bicicleta

Leite fervendo e fogão limpinho

Político e dinheiro público

Dedinho do pé e ponta de móveis

Camisa branca e molho de tomate

Tampa de creme dental e ralo de pia

Café preto e toalha branca na mesa

Dezembro na Globo e Roberto Carlos

Segundas-feiras e sono
Terças-feiras e sono
Quartas-feiras e sono
Quintas-feiras e sono
Sextas-feiras e cervejaaaaaaaaaaaaaaaaa

Chuva e carro trancado com a chave dentro

Dor de barriga e final de rolo de papel higiênico

Bebedeira e mulher feia



1- LEIS BÁSICAS DA CIÊNCIA MODERNA:
  • Se mexer, pertence à Biologia.

  • Se feder, pertence à Química.

  • Se não funciona, pertence à Física.

  • Se ninguém entende, é Matemática.

  • Se não faz sentido, é Economia ou Psicologia.

  • Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender e não fizer sentido, é INFORMÁTICA.





2- LEI DA PROCURA INDIRETA:

 


  • O modo mais rápido de encontrar uma coisa é procurar outra.

  • Você sempre encontra aquilo que não está procurando.



3- LEI DA TELEFONIA:

 


  • Quando te ligam: se você tem caneta, não tem papel. Se tiver

    papel, não tem caneta. Se tiver ambos, ninguém liga.

  • Quando você liga para números errados de telefone, eles nunca estão

    ocupados.

  • Parágrafo único: Todo corpo mergulhado numa banheira ou debaixo do

    chuveiro faz tocar o telefone.



4- LEI DAS UNIDADES DE MEDIDA:

 


  • Se estiver escrito 'Tamanho Único', é porque não serve em ninguém, muito

    menos em você...



5- LEI DA GRAVIDADE:

 


  • Se você consegue manter a cabeça enquanto à sua volta todos estão

    perdendo, provavelmente você não está entendendo a gravidade da

    situação.



6- LEI DOS CURSOS, PROVAS E AFINS:

 


  • 80% da prova final será baseada na única aula a que você não compareceu e os outros 20% será baseada no único livro que você não leu.



7- LEI DA QUEDA LIVRE:

 


  • Qualquer esforço para agarrar um objeto em queda provoca mais

    destruição do que se o deixássemos cair naturalmente.

  • A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é proporcional ao valor do carpete.



8- LEI DAS FILAS E DOS ENGARRAFAMENTOS:

 


  • A fila do lado sempre anda mais rápido.

  • Parágrafo único: Não adianta mudar de fila. A outra é sempre mais

    rápida.



9- LEI DA RELATIVIDADE DOCUMENTADA: 

  • Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do

    manual.



10- LEI DO ESPARADRAPO: 

  • Existem dois tipos de esparadrapo: o que não gruda e o que não sai.

11- LEI DA VIDA: 

  • Uma pessoa saudável é aquela que não foi suficientemente examinada.

  • Tudo que é bom na vida é ilegal, imoral, engorda ou engravida.



12- LEI DA ATRAÇÃO DE PARTÍCULAS: 

·                               Toda partícula que voa sempre encontra um olho aberto.

As quatro fases da TPM

TPM em 4 fases

               (procura-se a autoria para entregar o Nobel)





Segundo a visão masculina, dividiu-se a TPM em 4 fases principais:



           *Fase 1 - a Fase Meiguinha*



           Tudo   começa   quando   a   mulher   começa  a  ficar  dengosa,

grudentinha.. Bom sinal?

                  Talvez, se não fosse mais do que o normal.

 Ela  te  abraça do nada, fala com aquela vozinha de criança e com todas as

palavras no diminutivo. A fase começa chegar ao fim quando ela diz que está

com  uma  vontade absurda de comer chocolate. O que se segue, é uma mudança

sutil  desse  comportamento, aparentemente inofensivo, para um temperamento

um pouco mais depressivo.



           *Fase 2 - a Fase Sensível*



Ela passa a se emocionar com qualquer coisa, desde uma pequena rachadura em

forma  de  gatinho  no  azulejo  em frente à privada, até uma reprise de um

documentário sobre a vida e a morte trágica de Lady Di. Esse estágio atinge

um  nível  crítico  com uma pergunta que assombra todos os homens, desde os

inexperientes até os mais escolados como o meu pai:

           - Você acha que eu estou gorda?

           Notem  que  não  é  uma  simples  pergunta  retórica. Reparem na

entonação, na escolha das palavras. O uso simples do verbo 'estou' ao invés

da  combinação  'estou  ficando',  torna  o  efeito  da pergunta muito mais

explosiva do que possamos imaginar.

           E essa pergunta, meus amigos, é só o começo da pior fase da TPM.

Essa  pergunta  é a linha divisória entre essa fase sensível da mulher para

uma fase mais irascível.



           *Fase 3 - a Fase Explosiva*



           Meus amigos, essa é a fase mais perigosa da TPM.

           Há  relatos  de  mulheres  que  cometeram verdadeiros genocídios

nessa   fase.  Desconfio  até  que  várias  limpezas  étnicas  tenham  sido

comandadas  por  mulheres  na TPM. Exagero à parte, realmente essa é a pior

fase  do  ciclo  tepeêmico.  Você  chega  na casa dela, ela está de pijama,

pantufas e descabelada. A cara não é das melhores quando ela te dá um beijo

bem  rápido,  seco e sem língua. Depois de alguns minutos de silêncio total

da  parte  dela,  você percebe que ela está assistindo aquele canal japonês

que  nem ela nem você sabem o nome. Parece ser uma novela ambientada na era

feudal. Sem legendas...

           Então,  meio  sem  graça,  sem saber se fez alguma coisa errada,

você faz aquela famosa pergunta: 'Tá tudo bem?

 A resposta é um simples e seca:

-"Táhh"! sem olhar na sua cara.

           Não  satisfeito, você emenda um 'Tem certeza?', que é respondido

mais  friamente com um rosnado baixo e cavernoso 'Teenhoo.'. Aí, como somos

legais  e  percebemos que ela não tá muito a fim de papo, deixamos quieto e

passamos  a  tentar acompanhar o que Tanaka está tramando para tentar tirar

Kazuke de Joshiro, o galã da novela que...

           - Merda, viu!? - ela rosna de repente.

           - Que foi?

           A Fase Explosiva acaba de atingir o seu ápice com essa pergunta.

           Sem  querer,  acabamos  de  puxar  o gatilho. O que se segue são

broncas do tipo:

         -  Você não liga pra mim! Tá vendo que eu to aqui quase chorando e

você  nem  pergunta  o  que eu tenho! Mas claro! Você só sabe falar de você

mesmo!

           Ah,  o  seu  dia  foi uma droga? O meu também! E nem por isso eu

fico  aqui  me  lamuriando com você! E pára de me olhar com essa cara! Essa

que  você faz, e você sabe que me irrita! Você não sabe! Aquele vestido que

você me deu ficou apertado! Aaaai, eu fico looooouca quando essas coisas me

acontecem!

           Você também, não quis ir comigo no shopping trocar essa droga! O

pior  de tudo é que hoje, quando estava indo para o trabalho, um motoqueiro

mexeu  comigo  e  você  não fez nada! Pra que serve esse seu Jiu Jitsu? Ah,

você  não estava comigo? Por que não estava comigo na hora? Tava com alguma

vagabunda?  Aquela  sua  colega  de trabalho, só pode ser ela. E nem pra me

trazer  um chocolate! Cala sua boca! Sua voz me irrita!  Aliás, vai  embora

antes que eu faça alguma besteira. Some da minha frente!

           Desnorteado,  você pede o pinico e sai. Tenta dar um beijinho de

boa noite e quase leva uma mordida.



           *Fase 4 - a Fase da Cólica*



           No  dia  seguinte  o  telefone toca. É ela, com uma voz chorosa,

dizendo  que  está com uma cólica absurda, de não conseguir nem andar. Você

vai  à   casa  dela  e  ela  te  recebe dócil, superamável. Faz uma cara de

coitada,  como  se nada tivesse acontecido na noite anterior, e te pede pra

ir  à  farmácia  comprar um Atroveran, Ponstan ou Buscopan pra acabar com a

dor  dela.Você sai pra comprar o remédio meio aliviado, meio desconfiado 'O

que aconteceu?', você se pergunta. 'Tudo bem'. Você pensa: 'Acho que ela se

livrou  do  encosto'.  Pronto!  A  paz  reina  novamente.  A  cólica  dobra

(literalmente) a fera e vocês voltam a ser um casal feliz.

           Pelo menos até daqui a 20 dias...



          

           P.S.:  O  PIOR  NÃO É ISSO, O PIOR É QUE ELAS ESTÃO LENDO ISTO E

ESTÃO DANDO RISADA!!!   ESTÃO DIZENDO, SOU ASSIM MESMO, E DAÍ?

Rural Reading


I grew up in the sticks and I rep places like Texas, Mississippi, and Oklahoma, so I think I'm a little touchy about the fine line one must walk when writing about rural America. I once got in an argument with a coworker about the, in my mind ridiculously inaccurate, representation of East Texas by an author who claimed to know the area but exaggerated the idiosyncracies for "comedy." You know how you can disparage your family all day long until someone else takes a crack and then you're ready to kill? That's the way I feel toward rural areas.

Still, books that manage to capture life in remote areas and small towns without sensationalizing make me extra happy and become favorites, like Bastard Out of Carolina or The Liars Club. I also loved childhood classics that typically involved dead pets as well--Old Yeller, Where the Red Fern Grows, and my favorite, The Yearling. I recently read a novel that's coming out in paperback this August (and is available now as a hardcover from Poisoned Pen Press) called Sweeping Up Glass. Good? Yessiree. It starts with a woman and her grandson trying to stop the slaughter of a pack of wolves and to figure out who--and why--these wolves are being killed. Then the story flashes back to the woman's childhood, and there are echos of Scott Finch from To Kill a Mockingbird in her, Olivia's, adventures in town and with her veterinarian father growing up in rural Kentucky. Olivia's mother is absent in her early years, sent to a mental hospital, but returns to antagonize the girl through the rest of her life. There are sinister workings within the town as well; shady dealings, injuries, and deaths that are on the periphery of Olivia's life but hovering in the background, waiting for attention. The characters in this book are truly special--warm, hardworking people who are flawed and full of humanity. The author, Carolyn Wall, teaches creative writing to children in Oklahoma, and she's working on her second book now. That's a book I look forward to.

After finishing Sweeping Up Glass, I started reading another first novel, this one called Bloodroot and set on the side of a mountain in Tennessee. I am a couple hundred pages into it now and think it could be big. Telling the story of several generations of people living on the side of this mountain, this is rural fiction at its finest--full of big characters, folklore, humility, humor, and tragedy. This book is scheduled to come out in spring 2010. I don't know why I'm suddenly finding myself inundated with Appalachian lit, but for now it's a good place to be.

Traveling--Last week I visited Dallas and Oklahoma to sell fall books to my stores there. I found myself intrigued by the town of Edmond, Oklahoma, on this trip, even though I've visited Edmond half a dozen times now. Edmond is the home of gymnast Shannon Miller, for starters. I fully admit I'm a nerd, and I do follow my gymnastics for the same reasons I follow figure skating (the horrific flops and crashes--it's my NASCAR). I never was much of a Shannon Miller fan, preferring Kim Zmeskal...not for much of a reason really; I just liked the name Zmeskal. Oh, and because I always had the impression that Shannon Miller was probably a whiney cryer I'd endlessly torment if we'd attended high school together. She looked a little like the whiney cryer in my class. Anyway, the road I usually take to my store in Edmond is under construction, so I found myself driving through town for the first time. I turned onto a road called "Boulevard," and it is indeed a boulevard, but the name of the road is just Boulevard. No, Jackson Boulevard, or Edmond Boulevard, or even North Boulevard, or Boulevard Street. Just Boulevard. That's weird, right? I mean, what if it were something like Boulevard Lane, or Boulevard Road, or even Boulevard Boulevard? When I asked the booksellers at my store they couldn't explain the street name, but they did give me directions back to the highway that didn't involve taking Boulevard back. It might have been deliberate. I have decided I like Edmond, though, because I found this place called Eileen's Gigantic Cookies. I now kneel before Eileen, whoever she is. Bless her.